O Relaxamento do DRM

5 01 2011

Se você já ouviu falar sobre o DRM irritante da Ubisoft, sabe como é inconveniente ter que estar conectado à internet para jogar títulos como Splinter Cell Conviction e Assassins’ Creed 2 no computador.

Pois é, usuários foram jogar e descobriram que o sistema não mais estava exigindo uma conexão permanente com os servidores da Ubisoft. Logo, parece que a empresa finalmente se deu conta da má ideia que é “fiscalizar” o consumidor dessa forma e removeu a necessidade de uma conexão permanente com a internet para jogar seus títulos. Será?

Um dos representantes da Ubisoft disse ao site Gamastura: “Não teríamos construído [o sistema] se soubéssemos que ele realmente irritaria os jogadores”, o que é uma frase muito cínica, pois nos leva a acreditar que a empresa não antecipou em momento algum a ira de seus clientes com essa medida. Ainda assim, se esse fosse realmente o fim, estaria tudo bem.

Evidência de que isso tudo não está resolvido é flagrante: Você ainda precisa autenticar o jogo online quando rodá-lo pela primeira vez em uma máquina. Se você comprou via Steam, isso até é aceitável porque a plataforma em si já é um DRM (embora mais amigável) e todos os jogos são distribuídos digitalmente; mas e o usuário que comprou uma cópia física na loja? A troco de uma inconveniência e um suposto controle sobre o consumidor, a distribuidora perde a oportunidade de cativá-lo e realmente merecer seu dinheiro e fidelidade.

Pelo menos agora eu posso jogar Splinter Cell Conviction sem o jogo ficar travando.








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