LudoBardo de Natal! Presentes e Votação dos Melhores Jogos de 2011

23 12 2011

Chegamos ao fim de 2011 e agora, no décimo segundo episódio do LudoBardo e fim da primeira temporada, eu apresento uma fase bônus criada especialmente para o Natal de 2011! Uoou-hoh-ho-ho!

Esse episódio é o fechamento oficial para o ano de 2011 em que, para retribuir a incrível recepção do público, eu decido dar presentes – especificamente dois pacotões de jogos indies – Humble Bundle e Indie Royale – e um desconto na plataforma Nuuvem. Além disso, eu organizo juntamente com o o sorteio dos presentes, uma votação para os jogos responsáveis pelas melhores narrativas de 2011 e o melhor episódio do LudoBardo de 2011.

Seguem as instruções para que qualquer pessoa possa participar:

1) Estar inscrito no Canal Vagrant Bard

2) Twittar usando esse link: http://clicktotweet.com/dxduz

Lembre-se de substituir a lacuna por um jogo de 2011!

3) Votar e comentar em pelo menos uma das três categorias: Melhor Narrativa Embutida de 2011, Melhor Narrativa Emergente de 2011 ou Melhor Episódio do LudoBardo de 2011.

É necessário incluir seu @nome_de_twitter e justificar seu voto!

Lembre-se que você tem mais chances de ser sorteado se votar em mais de uma categoria.

4) Esperar o resultado no próximo episódio do LudoBardo em janeiro.

Se gostou, não deixe de divulgar e participar via facebook, twitter ou youtube.





LudoBardo: Games – Mídia e Liberdade de Expressão

7 12 2011

Dessa vez, no décimo primeiro episódio do LudoBardo, eu apresento uma fase bônus criada especialmente para o Festival Internacional de Cultura Digital.

Esse episódio foi exibido originalmente no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio) no dia 04/12/2011 e nele eu explico porque os jogos são uma mídia tão relevante e merecedora da liberdade de expressão. Esse assunto não é nenhuma novidade para mim – vide diversos artigos escritos sobre o tema aqui – e por isso são feitas comparações com filmes e livros; analisadas decisões judiciais (que proibiu Counter-Strike) e projetos de lei; bem como são citados diversos exemplos de características culturais, artísticas e sociais que os jogos têm exibido na atualidade.

Se gostou, não deixe de divulgar e participar via facebook, twitter ou youtube.





“Games: Uma Mídia de Expressão” no São Paulo Game Show 2010

16 09 2010

Este é um pequeno trecho da palestra que apresentei no evento São Paulo Game Show no dia 15 de julho de 2010.

Games: Uma Mídia de Expressão” foi uma exposição que fiz acerca do panorama mundial da mídia dos jogos eletrônicos. Abordei a questão dos games não apenas como um produto do entretenimento, mas como um veículo de expressão e obra de relevância artística e cultural.

Em seguida, questionei a visão que prevalece mundialmente em relação a essa mídia, identifiquei obstáculos que a mesma atualmente enfrenta e exibi diversos exemplos de obras que atuam como canais de educação, expressão pessoal e reflexão narrativa (dentre outras vertentes).

Essa foi uma oportunidade particularmente divertida para mim, porque pude fazer uma introdução geral tocando em assuntos como proibições judiciais de jogos, a liberdade de expressão na Constituição e a visão que prevalece na sociedade acerca dos games. Logo em seguida, citei trocentos vários exemplos de jogos que cumprem diversos papeis. Os exemplos variaram desde Max Payne, God of War, Okami, Grim Fandango, Chrono Trigger, Passage, COD4: Modern Warfare, Civilization, até The Sims (e a lista continua), mostrando por que cada um deles é relevante como uma obra de expressão, seja esta artística, pessoal, social, cultural ou educacional, que combina estas características com o entretenimento.

Fazendo uso de outras mídias para garantir melhor efeito, também mostrei alguns vídeos curiosos, como uma propaganda engraçada da GameFly, um vídeo assustador do exército americano, paródias criativas em machinima, 235 jogos independentes ao som de agradável chiptune e uma emocionante explicação para por que você é a pessoa mais poderosa do mundo.

Adoraria repetir essa apresentação. Se surgir a oportunidade (ou se você quiser me convidar), será um prazer.

Os links mencionados durante o vídeo estão aqui:

03:03

Aprendizado Tangencial: http://youtu.be/rN0qRKjfX3s

03:50

Games Curriculares: http://ur1.ca/1fl28

Portal vira bibliografia obrigatória: http://ur1.ca/1fl2o

04:16

Arthur Protasio: https://vagrantbard.com/

Games, Arte, Cultura & Liberdade de Expressão: http://ur1.ca/1fkt4

Outras palestras/eventos sobre games: http://ur1.ca/1kfte





Liberdade de Expressão e Jogos Eletrônicos no Pilotis Jurídico

3 09 2009

Um artigo meu foi publicado no mês de junho na revista de direito da PUC-Rio, Pilotis Jurídico. Nele eu discuto um tema (de um ponto de vista) pouco comum, que é aceitação social dos games como obras de expressão artística e cultural e a desnecessidade de proibí-los judicialmente. Considero esse debate de extrema importância pois efetivamente propõe uma nova visão social em relação aos jogos eletrônicos.  Em vez de criticá-los severamente, devemos entendê-los como a representação cultural e artística de gerações.

Para os interessados: apresentei esse mesmo assunto no evento SB Games 2009 e apresentei um artigo na trilha de cultura. O mesmo está disponível para visualização em pdf.

Os jogos eletrônicos sofrem preconceito há anos pela sociedade. Ainda assim os mesmos indicam um fenômeno crescente e global. Anteriormente vistos apenas como brinquedos para o público infantil, agora se mostram como uma mídia que abrange todas as faixas etárias. No entanto em função de recente decisão judicial[1], que proibiu a comercialização e veiculação dos jogos eletrônicos Counter-Strike e Everquest, nem mesmo os adultos têm acesso. Para justificar a censura destes jogos a sentença de junho de 2007 reproduziu os argumentos de decisão antecedente, que por sua vez proibiu outros seis. Ainda assim, os games (jogos eletrônicos não destinados a reproduzirem “jogos de azar”) têm ganhado cada vez mais relevância na sociedade, seja em função do seu apelo popular ou do seu valor como mídia de entretenimento e expressão cultural. Read the rest of this entry »








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