Indie Games: Auditorium

24 01 2009

Inicialmente recomendado há alguns meses atrás por minha amiga Bruna Torres, Auditorium, é mais um jogo independente. Não mais um jogo qualquer, mas mais uma experiência agradável e diferente. Mais uma forma de “quebrar a cabeça” e se divertir ao mesmo tempo.

O que eu posso definir como uma sensação calma e musical de se resolver quebra cabeças, me lembra de várias formas outras criações como Lumines (do Tetsuya Mizuguchi), Synaesthete da DigiPen e até um pouco de Geometry Wars 2 (da Bizarre Creations) visualmente.

Enquanto a versão final não é lançada, aproveite essa mistura surreal de flOw com correntes neons. Para jogar, comece clicando aqui.

Caso tenha interesse em saber mais sobre a desenvolvedora Cipher Prime, confira a entrevista realizada (no link abaixo).

Fonte: The Escapist





Indie Games: Sinestesia dos Games

9 06 2008

Após realizar uma pesquisa em relação a games musicais e entrevistar alunos da escola de jogos DigiPen, também desenvolvedores do jogo Synaesthete, escrevi um artigo sobre sinestesia nos jogos eletrônicos.

A versão original foi publicada na minha coluna do Game Cultura e em seguida uma segunda versão revisada foi publicada na revista EGM Brasil.

Você pode ler o artigo em pdf ou clicando nas imagens abaixo:

Sinestesia dos Games - página 1Sinestesia dos Games - página 2Sinestesia dos Games - página 3

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Se ainda assim preferir ler aqui, segue a versão original do Game Cultura:

Sinestesia. O dicionário define como a relação subjetiva que se estabelece espontaneamente entre uma percepção e outra que pertence ao domínio de um sentido diferente. Em termos práticos, é a mistura de sentidos, porque a percepção de um resulta na sensação do outro. É como ver uma cor e imaginar um cheiro. É como ouvir música e visualizar imagens.

A sinestesia se manifesta em várias esferas da relação humana, inclusive em obras artísticas, como pinturas da artista Carol Steen e fotografias de Marcia Smilack. Nos games, no entanto, a sinestesia se revela de maneira diferente. Em essência, todo jogo eletrônico é sinestésico porque o jogador reage através do tato a uma percepção visual. No gênero dos jogos musicais (ou ritmados), essa percepção é auditiva ou mesclada. Em comparação com a história de vida do video game, esses jogos existem há poucos anos, mas estão ganhando cada vez mais espaço.

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