Dessa vez, no sétimo episódio do LudoBardo, eu falo sobre as histórias nos jogos de luta.
Essa primeira parte é focada nos fracassos embutidos. Nela eu explico porque muitos jogos de luta possuem péssimas narrativas embutidas e ilustro este cenário com alguns exemplos do jogo Street Fighter 4.
Dessa vez, no sexto episódio do LudoBardo, eu falo sobre o jogo But That Was Yesterday.
Você vai descobrir porque esse simples jogo independente em flash é uma excelente experiência para causar a reflexão por parte do jogador. Fica a recomendação para quem achar que os jogos se resumem a “mecânicas de combate“.
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Dessa vez, no quinto episódio do LudoBardo, eu falo sobre o mecânicas de combate.
Explico porque muitos jogos acabam se tornando genéricos ao simplesmente reprisarem diferentes (ou as mesmas) formas de combate. Revelo porque muitas vezes os jogos que exploram variadas possibilidades narrativas são aqueles que enxergam além do combate e oferecem soluções alternativas.
Dessa vez, no quarto episódio do LudoBardo, eu falo sobre o jogo Mafia 2.
Depois de analisar Far Cry 2, que é um ótimo exemplo de narrativa emergente, chegou a hora de analisar uma excelente experiência de narrativa embutida. Ao falar de Mafia 2 eu faço conexões com obras famosas do gênero como Poderoso Chefão e a série The Sopranos, mas também explico o que os filmes Tropa de Elite e os jogos Mafia têm em comum quando o assunto é identificação com um personagem.
Dando continuidade ao LudoBardo, meu vlog de narrativa em jogo eletrônicos, lancei o terceiro episódio.
Agora, contando com os conceitos de narrativa emergente e embutida, eu analiso a narrativa do jogo Far Cry 2. Apliquei esses conceitos da narrativa criticamente e fiz uma comparação com o filme Diamante de Sangue (de 2006), que também se passa em um contexto de guerra civil em um país na África, e demonstra ser uma importante influência para o jogo.
Meu interesse por narrativa sempre foi evidente e crucial na minha vida.
Desde pequeno, sempre gostei de ouvir histórias. Originado na infância, esse hábito continuou comigo, e hoje – o que antes podia se resumir a “contos de fadas antes da hora de dormir” – se manifesta por meio de livros que leio, filmes a que assisto, jogos com os quais interajo e experiências que vivo. Junto com esse interesse por ouvir e descobrir novas histórias, sempre esteve meu envolvimento com jogos eletrônicos – e graças ao RPG (analógico) Dungeons & Dragons, conheci a figura do bardo. Pouco tempo depois, ainda na infância, veio a necessidade criativa de me expressar por meio de prosa, poesia e roteiros, e contar também as minhas histórias. Enfim, desempenhar o meu papel de Bardo.
Motivado por esses elementos que efetivamente uniram meu amor por narrativa com a minha paixão por jogos (e o “empurrãozinho” de alguns amigos), optei por criar um vlog dedicado à análise de narrativa em jogos eletrônicos. Para mim, os games representam experiências únicas, que despertam uma forte emoção equivalente às emoções vividas em outras mídias. Chegou a hora de mostrar por que não podemos dispensá-las.
Surge o LudoBardo. O lúdico fica por conta da minha persona jogadora e desenvolvedora, enquanto a narrativa fica por conta do Bardo. Todos os dois amparados por pesquisa.
Confira os dois primeiros episódio em que eu explico a distinção entre Narrativa Embutida e Narrativa Emergente, e como isso servirá para analisar jogos eletrônicos.