Há alguns meses, eu colaborei com as Girls of War em uma entrevista sobre Fallout 3 com o designer e roteirista-chefe do jogo, Emil Pagliarulo. Foi uma incrível oportunidade de finalmente tirar as duvidas que eu tinha em mente no que diz respeito a questões narrativas do jogo e questões relacionadas. Eu contribui com as últimas quatro perguntas (9, 10, 11 e 12) e optei por focar em temas como moralidade, desenvolvimento de personagem, reflexão na vida real e “modificações”; respectivamente.
GIFTED (ou abençoado) é o nome dado para aqueles que não morreram com a radiação despejada nos humanos após terceira grande guerra. Pelo contrário, estes “abençoados” desenvolveram habilidades e poderes sobrenaturais em função da contaminação. Essa é premissa para a aventura de Altar e Lyn na sua missão para lançar o primeiro ataque contra o império das máquinas. Read the rest of this entry »
Dessa vez, no quinto episódio do LudoBardo, eu falo sobre o mecânicas de combate.
Explico porque muitos jogos acabam se tornando genéricos ao simplesmente reprisarem diferentes (ou as mesmas) formas de combate. Revelo porque muitas vezes os jogos que exploram variadas possibilidades narrativas são aqueles que enxergam além do combate e oferecem soluções alternativas.
Few months ago, I collaborated with the Girls of War on an interview about Fallout 3 with the game’s lead designer and writer, Emil Pagliarulo. It was an incredible opportunity to finally ask what I had in mind regarding the game’s narrative and its revolving issues. I contributed with the four final questions (9,10, 11, and 12) and opted to focus on morality, character development, real life reflection, and modding; respectively.
Smack My Bones Up is a short “game-music video clip” I decided to create as a homage to the Mortal Kombat fighting series, the Mortal Kombat theme song, and The Prodigy. As a fan of the of all three, it was hard to resist not coming with something up after listening to the remix. In fact, I posted the video a response to the original remix, which is also available on Youtube. The main objective was to make a short video (between 1 and 2 minutes) comprised of Mortal Kombat 9 game footage in sync with the main beats of the song. I realized the high pitched scream from Prodigy’s Smack My Bitch Up would serve a nice cue for images of pain or characters screaming. However, since I didn’t plan on having Sindel screaming every 5 seconds, the x-ray combat moves served an ideal purpose. Not long after editing, the pun-like title came to mind and below you can check out the result. Let me know what you think and enjoy!
Smack My Bones Up é um curto “video clipe musical de jogo” que eu decidi criar como uma homenagem à série de jogos Mortal Kombat, à música tema do filme Mortal Kombat e à banda The Prodigy. Como um fã de todos os três, foi muito difícil escutar ao remix utilizado como faixa sonora e não pensar em alguma ideia. Inclusive, eu postei o vídeo como uma resposta ao remix original, que também está disponível no Youtube. O objetivo principal foi fazer um curto vídeo (entre 1 e 2 minutos) composto de cenas do jogo Mortal Kombat 9 sincronizadas com as principais batidas da música. Eu percebi que o grito agudo da faixa Smack My Bitch Up cairia muito bem com imagens de personagens sentindo dor ou gritando. No entanto, como eu não planejava ter a Sindel aparecendo a cada cinco segundos, me dei conta de que os golpes raio-x cumpririam essa meta de maneira ideal. Pouco depois de editar o vídeo, o título-trocadilho me veio à mente e abaixo você confere o resultado. Me diga o que achar e divirta-se!
Dessa vez foi o Bananixo que apareceu na imagem de divulgação em mais um episódio do podcast Baixo Frente Soco.
Dessa vez, no episódio 36, falamos sobre os jogos independentes! Eu, Ninja Inimigo, Ilapso, Mestre Splinter, KillerAsus (vulgo, Bruno Baère do Pizza Frita) discutimos se no passado era mais fácil desenvolver jogos que hoje em dia, como é importante não ser flatulento no cotidiano e o que Minecraft tem de tão especial.
Fica aqui o meu agradecimento! Pra variar, foi um excelente prazer.
Dessa vez, no quarto episódio do LudoBardo, eu falo sobre o jogo Mafia 2.
Depois de analisar Far Cry 2, que é um ótimo exemplo de narrativa emergente, chegou a hora de analisar uma excelente experiência de narrativa embutida. Ao falar de Mafia 2 eu faço conexões com obras famosas do gênero como Poderoso Chefão e a série The Sopranos, mas também explico o que os filmes Tropa de Elite e os jogos Mafia têm em comum quando o assunto é identificação com um personagem.